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Numa tarde, andava um grande Touro passeando ao longo da água, e vendo-o a Rã tão grande, tocada de inveja, começou de comer, e inchar-se com vento, e perguntava às outras rãs se era já tão grande como parecia? Responderam elas: Não!!! Pensa a Rã segunda vez, e põe mais força por inchar; e aborrecida por faltar muito para se igualar o Touro inchou de novo, mas tão rijamente, que veio a arrebentar com cobiça de ser grande.
Moral da história: Não cobiçar as coisas alheias!
Era uma vez três porquinhos que viviam com a sua mãe. Um dia ela disse-lhes que já eram grandinhos de mais já poderiam viver sozinhos, só tinham que trabalhar e construir as três casinhas ao pé umas das outras, para se ajudarem.
Bem, se quiserem saber o final da história só tem que ver este pequeno vídeo, que mostra a continuidade da vida de cada um destes porquinhos com o grande inimigo, O Lobo mau.
Um corvo que passeava pelo campo, apanhou um pedaço de queijo que estava no chão e fugiu, acabando por pousar sobre uma árvore.
Num dia soalheiro de Verão, a Cigarra cantava feliz. Enquanto isso, uma Formiga passou por perto. Vinha afadigada, carregando penosamente um grão de milho que arrastava para o formigueiro. - Por que não ficas aqui a conversar um pouco comigo, em vez de te afadigares tanto? – Perguntou-lhe a Cigarra. - Preciso de arrecadar comida para o Inverno – respondeu-lhe a Formiga. – Aconselho-te a fazeres o mesmo. - Por que me hei-de preocupar com o Inverno? Comida não nos falta... – respondeu a Cigarra, olhando em redor. A Formiga não respondeu, continuou o seu trabalho e foi-se embora. Quando o Inverno chegou, a Cigarra não tinha nada para comer. No entanto, viu que as Formigas tinham muita comida porque a tinham guardado no Verão. Distribuíam-na diariamente entre si e não tinham fome como ela. A Cigarra compreendeu que tinha feito mal...
Moral da história: Não penses só em divertir-te. Trabalha e pensa no futuro.
Editado por:(Jean de LA Fontaine)
Era uma vez... uma lebre e uma tartaruga.
A lebre vivia caçoando da lerdeza da tartaruga.
Certa vez, a tartaruga já muito cansada por ser alvo de gozações, desafiou a lebre para uma corrida.
A lebre muito segura de si, aceitou prontamente.
Não perdendo tempo, a tartaruga pois-se a caminhar, com seus passinhos lentos, porém, firmes.
Logo a lebre ultrapassou a adversária, e vendo que ganharia fácil, parou e resolveu cochilar.
Quando acordou, não viu a tartaruga e começou a correr.
Já na reta final, viu finalmente a sua adversária cruzando a linha de chegada,, toda sorridente.
Moral da história: Devagar se vai ao longe!
Editado por: Christiane Araújo Angelotti adaptação da obra de Esopo